quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

FORMALIZAÇÃO IDEOLÓGICA............




....nas crenças e limites da Espiritualidade, da Ciência e do Ateísmo. Em caos e ordem, relatividade de um todo.







Por: Irm.: ASNA


O dever nada mais é, na sua origem, do que o reflexo do Universo no átomo - Pierre Teilhard de Chardin.



Introdução
O texto que se segue é de sentido pessoal, apesar ter como influências varias referencias, não faz partidarismo às ideologias aqui citadas, a não ser da sua visão a respeito da significante importância das diversidades ideológicas.


Os seguintes escritos intencionam expor criticas, construir, e desconstruir Ideias. Embasados na tese de que a natureza humana, subjetivamente, esta naturalmente familiarizada com os processos externos e internos de seu próprio meio, e motivada/alimentada por uma força primitiva que filtra-se e se condessa em uma estrutura impulsiva de ações e reações a nível da psique, na qual especificamente nesse texto, denominamos de Formalização Ideológica-F.I.


Tendo em vista ou não essa Formalização, o autor acredita que o necessário é o uso construtivo de valores aos quais ainda aderimos ou ao menos citamos. Tais como o respeito, a tolerância, e o tão misterioso e incompreendido amor universal. Respaldamos aqui também os direitos e deveres vigentes na sociedade da qual integramos. Valores esses, que se estabelecem e transcende até mesmo seus próprios conceitos.


A Formalização Ideológica Espiritualista, Ateísta, e Social.
A F.I é desencadeadora de ações e reações tanto em perímetros inconscientes como conscientes; É um dos muitos componentes da estrutura mental do Ser. Possivelmente a F.I se faz presente no mundo desde tempos remotos; esse impulsionismo reativo estrutural é a base que leva a organizar e desorganizar as culturas; agente do caos e da ordem; incitador dos processos construtivos e dês-construtivos em todos os aspectos da manifestação da existência humana; e que se expressa visivelmente na espiritualidade, ciência, filosofia, e na quebra cíclica da própria ideologia formalizada.


Encontramos tais evidencias quando uma parcela significante das bases científicas defende que a religião e a espiritualidade são pura crença e fé em algo não palpável; e que a existência movimento e o curso da natureza é resultado de fatores físicos e químicos que se enquadram em uma naturalidade que não convêm diretamente com as ações de uma suposta força criadora tida por divina identificada por deus. Já a própria ciência se divide em uma variável gama de ramificações em que muitas vezes se contradizem a respeito de suas pesquisas. Eis seus naturais limites, possivelmente herdados das bases da filosofia de outrora, dos pré-socráticos, neoplatônicos, etc. No montante ideológico científico encontraremos teoria do Big Bang; A física pela ótica de Newton; quântica; teoria das Cordas; relatividade exposta por Einstein; a não-relatividade por parte de seus questionadores; e até mesmo buracos de minhoca que são posto em duvidas pelo seu próprio descobridor. Também pode-se disser que a F.I. é a principal formadora do dogmatismo, comumente encontrado nas massas e minorias.


Para melhor expor tal tese, tomemos por exemplo, três meios/grupos distintos que compõem a quase totalidade do gênero ideológico social humano, e que são sujeitos de seus dogmas filhos da Formalização Ideológica:


· Espiritualistas;
· Científicos;
· Ateístas;


Através da aparente similaridade em relação a Formalização Ideológica, podemos encontrar outro possível e significante aspecto, de que a ciência e a espiritualidade juntamente com o ateísmo são análogas, não idênticas, mas com causas motivadoras em comum. As mesmas são movidas por uma necessidade em algo até agora não solucionado pela razão humana, em que as levam a uma infinita busca por um futuro que não chega a um presente. Tendo em evidencias diferenças que caracterizam umas das outras. Por exemplo:


A Espiritualidade, em seu cernem, tendo por referências antropológicas, e demais, não se refere necessariamente a crenças cegas e irracionais, mas sim em uma fé alimentada por experiências e também pesquisas constantes feitas através dos processos psicossociais do ser humano e das analogias que permeiam o seu meio. Uma analise profunda, introspectiva sobre o microcosmo homem (Criatura), o macrocosmo universo (Natureza) e o arquétipo de algo divino que seria o mistério motivador dessas conjecturações (Creador). Se dentro dessa configuração ideológica da espiritualidade existem divagações com nexos duvidosos ou mesmo fantasiosos, talvez seja somente uma contraparte natural da própria formatação existencial estabelecida pelo homem em que muitos denomina de dualidade; Isso dentro de nossas possibilidades relativamente existe por nosso consentimento, no caso, a dualidade que se manifesta perante nossa cadeia existencial é fruto de nossa própria essência. A necessidade de um dois para sabermos o que é o um; ou de um mal para termos uma noção do bem, ou do complexo para a obviedade do simples.


A Ciência por sua vez, procura através das configurações resultantes da problematização das variáveis do pensar e dos limites estabelecidos pela razão, solucionar algo ou ir alem das barreiras impostas por suas próprias questões; Achar a chave que abre as portas de todas as possibilidades, não sei se seria demais crer que as pesquisas feitas pela convencional ciência acadêmica é voltada para a busca do estado de super homem; mas, ao menos encontramos em suas empreitadas a visível impressão de que a mesma intenciona por a prova a existência de um todo, de sua organização e de seus porquês, através de uma racionalidade, descartando qualquer teoria que meramente se justifique no plano das idéias. Essa formalização ideológica estabelecida é motivada por uma demanda de solucionar o mistério da vida, da existência. Talvez, ou não, quando essa utópica solução for encontrada o ser humano pare de pensar, criar, sentir, e existir.


O Ateísmo, em contextos variados sustenta a Crença (termo contraditório para sua própria natureza) na não existência de um principio divino creador, ou força mística que gerou a tudo; levando-nos em determinadas situações a pensar que o mesmo é um aspecto dual da credlogia e do sectarismo espiritualista, apoiado pelas facetas disformes de varias formalizações cientificas. Mesmo assim, não é descartada sua razão de ser, da mesma forma que as demais citadas (Espiritualidade, e Ciência); todas têm sua funcionalidade e compreensão na cadeia existencial variada da humanidade; são complexos que se enquadram na estrutura mental do ser, e que manifestam-se de acordo com fatores internos e externos; a ligação do micro com o macro, da pluralidade que expressa a unidade.


Com essa gama de Complexos, sugerimos a seguinte pergunta para foco da problematização exposta: O que importa para você afinal de contas?


E para melhor se entender o tema em questão, sugerimos a nossa própria ideologia formalizada: Vislumbramos que o estado das coisas (no humano e universal) e sua aparente dança cósmica não necessita de um sentido ou razão de existir; mas o ser humano enquanto produto (e produtor) desse meio, identificando-se com a alcunha de ser social e pensante, cria, ou melhor, modela esses terrenos, para uma satisfação e auto afirmação de sua estrutura existencial, que diante de tudo pode aparentemente se destacar por apresentar a mínima noção de raciocínio.


Em meios a essas tantas verdades não verossímeis, se apresenta a marcante colocação de Shekspeare:


“Entre o céu e a terra há muitas coisas das quais não se sabe nossa vã filosofia”(Hamlet – Dialogo entre Hamlet e Horácio).


Concluindo, fazemos apologia à importância e pratica do respeito a essa diversidade, seja ela complexa ou simplista, alienativa ou libertaria; cabe a cada um o papel de seu próprio despertar, e a nós o dever talvez de mostrar as possibilidades ao alcance, através de muitos caminhos que de uma forma ou de outra compreende a formalização ideológica. Independente de nosso consentimento, tendo em evidencias essas variáveis, nosso ser e a suposta realidade do coletivo a unidade, produz/cria, e manifesta: doenças, problemas, complexos, soluções, mestres, maldiçoes, salvações, perdições, questionamentos, bem, mal, arquétipos, deuses, ciências, e tantas outras coisas que possivelmente ou não, integram forças que permeiam um todo.


EX DEO NACIMUR , IN JESU MORIMUR , PER SPIRITUM SANCTUM REVIVISCIMUS



PAX ET LVX

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O CRISTIANISMO ESSENCIAL - I




Por: Irm.: A.S.N.A


Debruçando-nos sobre a temática do Cristianismo em contraste com as instituições que alegam autoridade sobre sua natureza, creio ser significante importância a analise de um texto celebre, de autoria de um dos maiores místicos que trabalhou em prol de um Cristianismo Essencial transcendente a qualquer mensuração profanamente humana concebida por pessoas que assumiam (assumem) títulos de sacerdotes, doutores, padres, pastores, etc.

Essa essência cristã a qual nos referimos é algo incontido por qualquer casca dogmática sectária que se apoie em seu termo, tendo em vista não ver como se apoiar em sua coluna espiritual, a real Trindade. Cogitações tão falhas, apenas concebidas para aproximar o profano humano do sagrado , ou melhor, o que caiu rumo ao berço de onde advêm. Abrindo caminho para o texto que se segue, supomos que o mesmo irá evidenciar algumas dentre as muitas diferenças entre a Essência Cristã e as fantasias institucionalizadas que na maioria dos casos profanam a sagrada Força do Creador.

Desejamo-lhes uma proveitosa leitura.

PAX ET LVX

O CRISTIANISMO E O CATOLICISMO OU IGREJISMO

(Extraído do Livro: O Ministério do Homem Espírito, de Louis Claude de Saint Martin)

"A principal reprovação que apresento contra eles é que a cada passo, confundem Cristianismo com a Igreja (Catolicismo). Vejo frequentemente, célebres mestres literários atribuírem à religião obras de famosos Bispos que muitas vezes se desviam enormemente do espírito do Cristianismo. Vejo outros num momento, sustentarem a necessidade dos mistérios (sacramentos, etc.) em outro, tentarem explicá-los afirmando, mais uma vez que a demonstração de Tertuliano sobre a trindade pode ser compreendida até pelos mais simples. Vejo como se vangloriam da influência do Cristianismo na poesia, ainda que concordem em alguns casos, que a poesia se alimente do erro! Vejo como se desorientam com relação aos números rejeitando, com razão, as especulações fúteis que emergiram do abuso desta ciência, afirmando que o três não é engendrado, que segundo a expressão atribuída à Pitágoras, este número deve existir sem uma mãe, enquanto que a geração de nenhum número é mais evidente que a geração do número três; o dois é claramente sua mãe, em todas as ordens, natural, intelectual ou Divina; a diferença é que na ordem natural, esta mãe engendra a corrupção, assim como o pecado engendrou a morte; na ordem intelectual, engendra variabilidade, como podemos observar pela instabilidade de nossos pensamentos; na ordem Divina, engendra a fixidez, com é reconhecida na Unidade Universal. Em resumo, apesar do brilhante efeito que suas obras possam produzir, não consigo encontrar aquele alimento substancial que a inteligência exige, a saber, o verdadeiro espírito do Cristianismo, encontro, sim, o espírito do Catolicismo. Ora, o verdadeiro Cristianismo é anterior, não só ao Catolicismo, mas ao próprio nome Cristianismo que não é encontrado nos Evangelhos, embora o espírito deste nome esteja bem claramente expressado e consiste, de acordo com João (I.12) no poder de se tornarem filhos de Deus ; o espírito dos filhos de Deus, ou dos Apóstolos de Cristo, que acreditaram nele, é mostrado, segundo Marcos (XVI. 20) pelo Senhor agindo com eles e confirmando a Palavra por meio dos sinais que a acompanhavam.

Neste ponto de vista, estar verdadeiramente no Cristianismo, seria estar unido com o Espírito do Senhor e ter completado ou consumado nossa aliança com Ele.
A este respeito, o verdadeiro caráter do Cristianismo não seria tanto o de se tornar uma religião e sim o de ser um termo e ponto de repouso de todas as religiões e de todos aqueles laboriosos caminhos pelos quais a fé dos homens e suas necessidades de serem purificados de suas manchas, os obrigam a caminhar diariamente. É notável que, em todos os quatro Evangelhos, fundados no Espírito do verdadeiro Cristianismo, a palavra religião não é encontrada nem uma só vez; e nos escritos dos Apóstolos, que completaram o Novo Testamento é encontrada somente cinco vezes. A primeira vez que a palavra religião aparece é em "Atos dos Apóstolos" (XXVI.5 [da versão inglesa; também, Gl.I.13,14]) quando se fala da religião judaica. A segunda vez é em Colossenses (II.18) quando o Apóstolo casualmente condena o culto aos anjos. Na terceira e quarta vez, aparece em São Tiago (I.26,27) onde ele diz simplesmente: "Se alguém pensa ser religioso, mas não refreia a sua língua, antes se engana a si mesmo, saiba que a sua religião é vã", e "A religião pura e sem mácula diante de Deus, nosso Pai, consiste nisto: em assistir os órfãos e as viúvas em suas tribulações e em guardar-se livre da corrupção do mundo"; estes são exemplos em que o Cristianismo parece se inclinar mais à sua sublimidade Divina ou condição de repouso, do que se revestir daquilo que costumamos chamar de religião. Portanto, há diferenças entre Cristianismo e Catolicismo: Cristianismo nada mais é do que o espírito de Jesus Cristo em sua amplitude, depois que este terapeuta Divino escalou todos os passos de sua missão, que teve início com a queda do homem, quando prometeu que a semente da mulher esmagaria a cabeça da serpente. O Cristianismo é o complemento da pregação de Melchisedek; é a alma do Evangelho; o Cristianismo faz com que as águas vivas, de que as nações têm tanta sede, circulem no Evangelho. O Catolicismo (a Igreja), ao qual pertence o título de religião, é uma espécie de esforço e tentativa de se chegar ao Cristianismo. O Cristianismo é a religião da emancipação e da liberdade, o Catolicismo é apenas o seminário do Cristianismo, a região das regras e disciplina para o neófito. O Cristianismo enche toda a terra com o Espírito de Deus. O Catolicismo enche apenas uma parte do globo embora se intitule universal.

O Cristianismo eleva nossa fé à luminosa região do Verbo Divino e Eterno; O Catolicismo limita esta fé à palavra escrita ou tradição. O Cristianismo nos mostra Deus abertamente, no centro de nosso ser, sem o auxílio de formas e fórmulas. O Catolicismo nos deixa em conflito com nós mesmos, pois quer que encontremos Deus oculto nas cerimônias. O Cristianismo não tem mistérios; esta palavra é repugnante para ele pois, essencialmente, o Cristianismo é a própria evidência, a nitidez universal. O Catolicismo é repleto de mistérios e seu fundamento é velado. A esfinge pode ser colocada na entrada dos templos, tendo sido feita pelas mãos dos homens; não pode ser posicionada no coração, que é a real entrada do Cristianismo. O Cristianismo é a fruta da árvore, enquanto que o Catolicismo só pode ser o adubo. O Cristianismo não faz nem monastérios e nem eremitas, porque não pode se isolar mais do que pode a luz do sol e porque, como o sol, procura brilhar em todo lugar. O Catolicismo povoou os desertos com solitários e encheu as cidades com comunidades religiosas; no primeiro caso, para que pudessem se dedicar com mais facilidade à sua própria salvação, no segundo caso, para apresentar ao mundo corrupto algumas imagens de virtude e piedade a fim de despertá-lo de sua letargia. O Cristianismo não tem secto, já que embarca a unidade e esta sendo única, não pode ser dividida.

O Catolicismo tem presenciado uma multiplicidade de cismas e sectos brotando em seu seio, o que propiciou o reino da divisão ao invés do reino da concórdia; o Catolicismo, mesmo acreditando ocupar o mais alto degrau de pureza, dificilmente encontra dois de seus membros que pensam da mesma forma. O Cristianismo nunca deveria ter realizado as Cruzadas: a cruz invisível que carrega em seu seio não tem outro objetivo senão o alívio e felicidade de todas as criaturas. Foi uma imitação falsa do Cristianismo, para não dizer outra coisa, que inventou as Cruzadas; o Catolicismo a adotou posteriormente: mas, o fanatismo as comandaram: o Jacobinismo as compuseram, a anarquia as dirigiram e o banditismo as executaram.
O Cristianismo só declarou guerra contra o pecado; O Catolicismo declarou guerra contra os homens. O Cristianismo só marcha pela experiência segura e contínua; O Catolicismo marcha apenas pela autoridade e pelas instituições ; O Cristianismo é a lei da fé; O Catolicismo é a fé da lei. O Cristianismo é a completa instalação da alma do homem no rangue de ministros ou servos do Senhor; O Catolicismo limita o homem ao cuidado de sua própria saúde espiritual. O Cristianismo contínuo une o homem a Deus, já que são, por natureza, dois seres inseparáveis; o Catolicismo, ainda que use a mesma linguagem, alimenta o homem unicamente com meras formas e isto faz com que ele perca de vista o seu real objetivo e adquira muitos hábitos que nem sempre contribuem para seu benefício ou para um real progresso.

O Cristianismo baseia-se no Verbo oral, não escrito, o Catolicismo baseia-se no Verbo escrito ou Evangelho em geral e na massa em particular. O Cristianismo é um ativo e perpétuo sacrifício espiritual e Divino, tanto da alma de Jesus Cristo como da nossa própria alma; o Catolicismo que se baseia particularmente na massa, apresenta unicamente um sacrifício ostensivo do corpo e do sangue do Redentor. O Cristianismo pode ser composto apenas pela raça santa do homem primitivo, a verdadeira raça sacerdotal. O Catolicismo, baseando-se particularmente na massa, foi como a última Páscoa do Cristo, um mero degrau iniciador deste sacerdócio, pois quando Ele disse a seus discípulos "Façam isto em minha memória" eles já haviam recebido o poder de expulsar os espíritos malignos, curar doentes e ressuscitar os mortos; mas ainda não tinham recebido o que era mais importante para o cumprimento do sacerdócio já que a consagração de um padre consiste na transmissão do Espírito Santo e o Espírito Santo ainda não havia sido dado porque o Redentor ainda não havia sido glorificado (João VII.39).
O Cristianismo se torna uma contínua luz crescente a partir do momento em que a alma do homem é nele admitida; o Catolicismo que fez da Santa Ceia o ponto mais alto e sublime de seu culto, permitiu que um véu fosse jogado sobre esta cerimônia introduzindo até mesmo, como disse anteriormente, na liturgia da missa, as palavras Mysterium Fidei, que não estão no evangelho e são contrárias à luz universal do Cristianismo. O Cristianismo pertence à eternidade; o Catolicismo pertence ao tempo. O Cristianismo é o termo; o Catolicismo, com toda a majestosa imposição de suas solenidades e a sagrada grandiosidade de suas orações é apenas o meio. Finalmente, é possível que haja muitos católicos, que ainda, sejam incapazes de julgar o que é o Cristianismo; mas é impossível para um verdadeiro cristão não ser capaz de julgar o que o Catolicismo é e o que deve ser." - (Louis Claude de Saint Martin; O Ministério do Homem Espírito).


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REFERÊNCIAS:

Saint Martin,
Louis-claude de – O MINISTÉRIO DO HOMEM ESPIRITO, Ed. AMORC, ano 1994;

S.C.A: http://www.sca.org.br/artigos/Cristianismo_e_Catolicismo.pdf.